Hoje, dia 30 de dezembro, penúltimo dia do ano de 2011. E como foi esse ano?
Um ano cheio de pequenos e grandes problemas mundiais.
Catástrofes pelo Tsuname, pelas chuvas, pelo vento, calor onde não teria, chuva onde era calor. Doenças, desavenças e mortes.
Tristezas de uns, alegrias de outros.
Em Nova Friburgo tivemos a pior das catástrofes vivenciada pelo Rio de Janeiro. Era quarta-feira, 12 de janeiro de 2011. Encostas deslizaram, rios transbordaram, avalanches dizimaram comunidades inteiras. O fornecimento de energia e água foi interrompido, assim como a telefonia fixa e móvel, impedindo até mesmo o acesso aos serviços de emergência.
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| A Praça do Suspiro, um ponto turístico de Nova Friburgo, onde fica a Igreja |
Em meio a gritos e pedidos de socorro, moradores de todos os bairros e distritos, desesperados, tentam salvar vítimas em meio aos escombros. Um cenário de caos absoluto e tudo aconteceu como num passe de mágica.
Não gosto de lembrar situações desse tipo, traumáticas, doidas, assustadoras, mas não posso negar essa situação. Assim como Friburgo, Teresópolis e outras cidades serranas também tiveram seus dias de terror.
Mas nem tudo foi tragédia, pois, muito trabalho, muitas alegrias, algumas decepções, muitos encontros, alguns reencontros, novas e velhas amizades me fizeram crescer, progredir, saciar a vontade de mostrar que, embora a idade avence, consegui ser melhor.
Dizem que em 2012 o Mundo vai acabar. Nossa! Será?As professias dos Maias nos garantem que o mundo vai ...
Hum... O que sabemos de concreto é que a economia mundial vai balançar.
Vamos vivendo cada dia, repensando valores, usando nossa iteligência para o melhor, usufruindo da natureza sem agredí-la, amando-nos e aos outros sem prejudicar ao próximo.
E sejamos felizes sempre!
