Na vida atual é constante
evolução da informática e cada vez mais estamos condicionados as máquinas. O
idoso não poderia jamais ficar de fora, pois hoje além de continuar em atividade
laboral, participa da vida na sociedade como não se fazia há 20 anos, 25 anos.
Dessa forma, surge a
necessidade da criação de estratégias que visam a inclusão do segmento idoso no
mundo tecnológico, beneficiando-os com o despertar do interesse nas
transformações do mundo, tendo acesso a novos conhecimentos, fazendo o que
muito estimula a saúde mental que é o raciocínio, aumentando a autoestima. Surge
aí um novo modelo de idoso, aquele de melhor idade, onde não somente a família
lhe proporciona prazer, como a tecnologia, também, resulta na melhoria da qualidade de vida.
Sendo assim, perplexa com a
diferença do mundo atual com o que presenciei quando mocinha (e olha que não
faz muito tempo! rs!), fui pesquisar e descobri que o contexto contemporâneo do
Brasil e de boa parte dos países do mundo nos traz dois importantes fatos: um,
é o significativo aumento da população idosa (em algumas nações, sobretudo
desenvolvidas, a expectativa de vida já chega a 87 anos). O outro fato está
relacionado à esta evolução tecnológica, seja no trabalho, nos estudos ou nas
atividades sociais e domésticas. São novos equipamentos, novos softwares cada
vez mais inteligentes, novos paradigmas que transformaram as rotinas mundiais.
Para dar significado a este
avanço tecnológico podemos vê-lo nos caixas eletrônicos de bancos, nos celulares,
computadores, tablets, nas redes sociais, que mudaram em grande parte a forma
de relacionamento da sociedade, permitindo contatos mais rápidos, mas bem menos
humanos.
Assim sou eu, um pouco
idosa, um pouco tecnológica, muito avó e mãe. Dona de casa? Talvez!
@Rebiza
@Rebiza