Ser PROFESSOR

domingo, 7 de junho de 2009

Verdades que não gosto de saber. Egoísmo ou medo?

Uma série de reportagens me aflige a partir das notícias dramáticas sobre o “tsunami”, chamando-o agora de “megatsunami”. Cientistas britânicos e norte-americanos fizeram a previsão de um megatsunami na América, mais precisamente no litoral Atlântico dos Estados Unidos, incluindo, também, parte do Brasil. "Isso pode ocorrer na próxima erupção, que pode acontecer no próximo ano, ou pode levar dez erupções(?)", disse Bill McGuire, do Centro de Pesquisas Benfield Hazard, da Grã-Bretanha. Não queria ter lido, mas a curiosidade me fez abrir a página para saber de que forma acontecerá. Observei um egoísmo em mim e me joguei a ler matérias dos meios de comunicação desde os acontecimentos que iniciaram em 26 de dezembro.
Será que estamos as vésperas de um fim trágico do mundo ou, pelo menos, parte dele, ou é, apenas, mais uma matéria sensacionalista? Sei que me dá medo. Não se há nada preparado quanto a uma catástrofe em relação à população. Não se há nada prevenido onde a população pudesse, ao menos, saber como se comportar. Não se há nada de concreto em relação às ondas sísmicas que se deslocariam pelo Atlântico na velocidade de um avião a jato. Minha imaginação foi rápida e quase me afoguei, (imaginem!) no mar de ondas calmas que banham minh’alma. Queria que não houvesse tsunami, megatsunami, microtsunami, ultratsumani, minitsumani, seja lá o nome que for, para que não percamos o fio da meada. Estamos apenas começando a viver. O homem é muito inteligente, mas demais preocupado consigo mesmo, isso ocasiona uma lentidão em suas ações. Deveríamos não ter mais nenhum problema com a natureza, pois já tivemos tempo suficiente de aprender e colocar em prática todas os estudos feitos e o respeito por aquela que é a alma do ar, da terra e do mar, e que nos acompanha na vida, a Natureza.


Postado em http://www.prefacio.net/ em terça, 4 de janeiro de 2005, 17h51.

Soneto ao AMOR E A CIÊNCIA

Escrevo sem dó nem tristeza,
Escrevo com muita alegria,
Essa tarde que nos irradia
Em deleite de uma certeza.

O amor que se aproxima
Dono de grande beleza
Desafia a vã nobreza,
Na criação da obra-prima.

E nos olhos da ciência
O amor faz bem a alma
E com Deus nos dá a calma.

Completando a eficiência
Falo do amor de Deus
Para mim e para os seus.

Planeta

Com coragem e coerência
Falo em verso e com sentido
Pois, registro, sem clemência,
Este assunto conhecido
Deste mundo, que anda pobre,
Toda ação agora é nobre
Ao Planeta que é devido.

Nossa Terra se exaspera,
Raios conseguem passar
E os gases na atmosfera
Aos poucos vai sufocar.
Consciência para o povo
Um pensar, fiel e novo,
Pra o calor não nos matar.

Os esgotos são compostos
De resíduos consumidos,
São produtos decompostos
Logo são favorecidos,
Pois, provêm de hospitais,
Muitos residenciais...
Deveriam ser banidos.

Por você e pelo mundo
Lute com o seu conceito
A encontrar o que é perdido
Nossas matas, com efeito.
E entre o céu, o mar e a Terra...
Terá paz e não a guerra,
Amazônia é um direito!

* Rebiza